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Ana de Jesus Faria de Amorim
Religiosa, Fundadora, Causa a decorrer
(1896-1976)

Ana de Jesus Faria de Amorim nasceu a 25 de Março de 1896, em Soutelo, concelho de Vila Verde, distrito de Braga. Órfã de ambos os pais aos doze anos, viveu desde criança entusiasmada pela vida de fé que seus pais, que eram franciscanos da Ordem Terceira, lhe comunicaram. Movida por tais aspirações, em 1920, com vinte e quatro anos de idade, decidiu seguir a vida religiosa, na Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, em Tuy, Galiza, onde, durante o ano de 1921, fez o seu noviciado. No dia em que completava vinte e seis anos, a 13 de Junho de 1923, proferiu os primeiros votos, passando a chamar-se Maria da Ascensão. Três anos depois, a 13 de Junho de 1926, ano em que se celebrava o sétimo centenário da morte de S. Francisco de Assis, professou solenemente.

Interpelada pelo clamor dos mais pobres, nos quais via os “membros de Cristo”, cedo manifestou às suas Superioras o desejo de se dedicar ao seu serviço. Mas é transferida para França, partindo obedientemente na esperança de aí poder responder aos apelos de Deus. O eclodir da II Guerra Mundial em França obrigou a mais uma partida cujo destino não era claro, mas claríssimo continuava a ser o propósito de consagrar a vida aos mais pobres dos pobres.

Fundação da Obra da Divina Providência

Regressada a Portugal, e uma vez juridicamente desvinculada da sua amada Congregação, com quarenta e cinco anos de idade, recomeça um novo caminho sem nada na bagagem, a não ser uma fé e uma confiança inabalável na Divina Providência. Em 15 de Setembro de 1942, chega a Fátima para aí estabelecer o berço da Obra da Divina Providência, abrindo a primeira casa na Moita Redonda.

Sob a muito desejada protecção de Nossa Senhora de Fátima, retoma o nome de baptismo, disposta a imitar o estilo de vida dos Pastorinhos. Nesse mesmo ano obtém a aprovação oral da Obra por parte do Bispo de Leiria e, atendendo ao convite do Prelado de Beja, abre duas casas nesta diocese. De forma providencial conseguiu, entretanto, reunir meios para edificar mais uma casa em Fátima, onde instala o “Abrigo da Divina Providência”, inaugurado em 1958 (actual sede da Congregação), e abrir uma casa em Coimbra.

Ao longo dos trinta anos que dedicou à sua Obra e Congregação, a Irmã Ana de Jesus tudo fez para garantir para estas e as suas Irmãs a aprovação canónica. E, na verdade, não morreu sem vislumbrar já sinais claros desse reconhecimento por parte da Igreja. Partiu para o Pai, a quem chamou sempre a “Divina Providência”, no mês da Mãe, a 10 de Maio de 1976

Fonte: http://www.csdivinaprovidencia.pt/fundadores-divina-providencia.html

 

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