dizei a Jesus que quero ser santa
Em Maio
de 1930, escrevi assim nas capas de um livrinho:
Ó minha
querida Mãe do Céu, vinde apresentar ao Vosso e meu querido Jesus, nos Vossos
sacrários, as minhas orações e fazer mais valiosos os meus pedidos. Ó Refúgio
dos pecadores, dizei a Jesus que quero ser santa! Sim, Santíssima Virgem? Ah, dizei-Lhe também que quero muitos sofrimentos, mas que não me deixe sozinha nem
um momento, porque só tenho que confundir-me, porque nada sou, nada possuo, nada
valho. Dizei-Lhe que O amo muito, mas que O quero amar ainda muito mais. Quero
morrer abrasada no amor de Jesus e no Vosso. Sim? Dizei-Lhe muitas coisas de
mim; fazei-Lhe todos os meus pedidos. Confio, confio em Vós! Ó Maria, dai-me o
Céu!
Em 1931,
escrevi no verso de um santinho isto:
Ó minha
querida Mãe, rogai a Jesus por esta filhinha tão pobre, tão pecadora. Não há
outra como eu. Não mereço ser atendida. Como me tenho eu atrevido a ofender o
meu querido Jesus!? Que miserável eu tenho sido por ter ofendido o meu Jesus!
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