SOYEZ LES BIENVENUS SUR LE SITE DES AMIS D'ALEXANDRINA - SEDE BEM-VINDOS AO SITE DOS AMIGOS DA BEATA ALEXANDRINA

     

JUNHO

mês do Coração de Jesus

Dia 01

Dia 02

Dia 03

Dia 04

Dia 05

Dia 06

Dia 07

Dia 08

Dia 09

Dia 10

Dia 11

Dia 12

Dia 13

Dia 14

Dia 15

Dia 16

Dia 17

Dia 18

Dia 19

Dia 20

Dia 21

Dia 22

Dia 23

Dia 24

Dia 25

Dia 26

Dia 27

Dia 28

Dia 29

Dia 30

 

INTRODUÇÃO

O mês de Junho é o mês do Sagrado Coração de Jesus!

Neste mês, mais do que em qualquer outro do ano, as almas e os corações dos fiéis sentem uma maior atracção por esta Fonte de amor que é o Coração do nosso Deus, na pessoa de Jesus Cristo, nosso Salvador e Redentor.

É também neste mês de Junho que mais nos tornamos para a devoção mais do que milenária a este Coração que tanto ama os homens e que deles recebe tantos ultrajes e tantas blasfémias, justamente para reparar esses pecados de lesa-majestade, dos quais Jesus se queixou à sua serva, Santa Margarida Maria de Alacoque e, mais perto de nós à Beata Maria do Divino Coração e mais particularmente ainda à nossa tão querida Alexandrina Maria da Costa.

E foi justamente a esta que Jesus disse um dia, como para nos tranquilizar:

— Coragem a todos, o que é de Deus não morre; é certo o triunfo. Vou dar-te o sangue do meu divino Coração, a minha vida divina da qual só vives e dás às almas. (S. 06-01-1945)

Alexandrina estava sempre muito atenta à mais pequena munição do Senhor e tudo fazia para o consolar, para em tudo fazer a sua divina vontade. Um dia – em Janeiro de 1953 – Jesus agradeceu-lhe este zelo, o que a surpreendeu e a levou a exclamar humildemente:

– Ó Jesus, não tendes que agradecer a esta miserável filhinha. Sofri muito. Não fui eu, Jesus, fostes Vós no meu corpo. Só Vós fostes a minha força. Dei-Vos muito, meu Amor? Não Vos dei nada do que era meu: dei-Vos o que era Vosso. Sou eu, Jesus, sou eu a agradecer. O meu eterno “obrigada”, Jesus. (S. 02-01-1953)

Mas Jesus já antes, a 30 de Março de 1945, dia do aniversário da Alexandrina, lhe tinha agradecido e até mesmo apresentado as suas congratulações pelo dito aniversário. A resposta da Alexandrina, também foi cheia de humildade e de filial submissão à divina Vontade:

– Falai, falai, meu Jesus, são para Vós as felicitações, as saudações e os louvores. O que faço eu sem Vós, meu Jesus? O que sou eu sem Vós? Podeis dizer, podeis falar, a grandeza é Vossa, a miséria é minha. (S. 30-03-1945)

Quantas e quantas vezes, no decorrer dos anos, Jesus lhe apresentou o seu divino Coração como abrigo, como refúgio contra os males do mundo…

— Minha filha, ó minha filha, vem cá. Dá-me as tuas mãos. Vem para a barquinha do Meu Coração Divino. Por Mim és salva como foram os meus apóstolos. Este mar é o mar das paixões, esta fúria tempestuosa é a fúria louca dos vícios. (S. 30-04-1954)

E ainda:

— Vem, minha filha, vem viver de Mim, fortalecer-te de Mim. Este mar é o mar dos vícios, é o mar das paixões. Não te manchaste nelas. Fui buscar-te ao fundo para te dar conforto e levantar-te de tal desfalecimento. Tu vais a este mar de vícios sem conta e de toda a espécie buscar as almas e trazê-las ao meu Divino Coração. (S. 21-05-1954)

Mas, a Alexandrina tinha sempre presente a sua missão: salvar as almas e, a sua resposta ao Senhor é clara e demonstra a sua coragem no desempenho da mesma missão:

— Vós não Vos cansais, Jesus. Perdoai a todos. Lembro-Vos as minhas intenções. (S. 26-03-1954)

Provavelmente, por isso mesmo, para a “premiar” pela coragem que demonstra, Jesus também lhe mostra o seu amor, o seu carinho, como aqui:

— Aceita, no dia do meu Divino Coração, dou-te, renovo-te a oferta do meu Divino Coração. Tudo quanto ele tem é teu: riquezas, amor, misericórdia e perdão. Por ti tudo será dado às almas. És o segundo canal por onde passa para o mundo tudo o que é meu. (S. 25-06-1954)

Jesus ama a Alexandrina – a maior alma vítima, como Ele mesmo o disse – e porque a ama muito, exprime-se como o esposo do Cântico dos Cânticos:

— Minha filha, as minhas delícias eram estar no teu coração, fazer-te gozar e viver na mesma alegria comigo. As almas, as almas, o mundo assim o exigem. Oh! Se eu tivesse mais almas vítimas que se dessem por Mim e por elas como a vítima deste calvário!... Quero vítimas, quero vítimas! (S. 06-08-1954)

Durante este mês de Junho, vamos portanto meditar sobre os textos – muito numerosos! – em que se fala do Coração de Jesus.

Para que mais facilmente possam ser lidos em cada dia deste mês, eles estão “datados” e é também proposta uma curta oração escrita pela Alexandrina, assim como uma “oração final” aprovada pela Igreja.

Jesus quer ter necessidade de cada um de nós no mistério da redenção e nos convida, para que juntos reparemos os crimes do mundo e obtenhamos a misericórdia divina. É pungente esta queixa de Jesus – que é ao mesmo tempo um convite à conversão:

— Minha filha, chora comigo nas mesmas lágrimas. Sente igualmente a dor do meu Divino Coração. O mundo, o mundo, os pecadores, são a causa de tudo isto. Não foste tu a beber o veneno. És a vítima daqueles que o bebem. Não foste tu a prender o coração e a língua com cadeias, mas sim o demónio, para que não mais possa ter remédio. (S. 18-06-1954)

Esperemos que as nossas orações obtenham conversões duráveis e sinceras e que Jesus possa dizer à cada um de nós, como o disse à Alexandrina:

— Como é bela esta cena! Jesus vai ao fundo do mar buscar a vítima das almas. A vítima das almas penetra em todo este abismo para as conduzir e introduzir no Coração do seu Esposo, Jesus. Calvário ditoso, viveiro das almas! Se tu visses como elas vêm a Mim, canseirosas como as formiguinhas para o celeiro! (S. 21-05-1954)

Porque, diz ainda Jesus:

— Minha filha, quero todos os corações e todas as almas, reunidas numa só mão, numa só massa, numa só vida, num só amor, que é o amor de Jesus e tudo introduzir e fechar no Seu Divino Coração.

Esta ansiedade dava-me a morte, se Jesus não me conservasse a vida – confessa a Alexandrina. (S. 20-08-1954)

E, para que Jesus possa também fazer a cado um de nós o que fez à querida Alexandrina, sejamos diligentes nas “coisas” de Deus:

Jesus meteu dentro do meu peito o Seu divino Coração. Era como um vaso dos mais ricos e belos que se podem imaginar. Todo ele era ouro, todo ele eram chamas. (S. 27-08-1954)

Santo mês de Junho para todas e todos, amigos e devotos da Alexandrina Maria da Costa que a Santa Igreja beatificou em 25 de Abril de 2004.

DIA 1

Alexandrina

– Jesus tomou em suas mãos divinas o seu divino Coração e o meu; uniu-os tanto, tanto! Veio a Mãezinha, enfaixou-os, enleou-os bem com fios finíssimos doirados e conservou-se ao nosso lado. Jesus continuou:

Jesus

– É um só coração, é um só amor nos nossos corações. (S. 03-01-1947)

Oração da Alexandrina

— Meu Deus, só Vós sabeis quanto eu quero amar-Vos e reparar as ofensas feitas contra o Vosso divino Coração e nunca manchar o meu corpo nem a minha alma. (S. 04-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 2

Alexandrina

– Não quero o mundo nem nada que lhe pertença, meu Jesus, o que eu quero é não pecar. Amar-Vos só e não magoar o Vosso Coração divino. (S. 04-01-1945)

Jesus

– Sou o Senhor do mundo, o Senhor da paz, o Senhor da fé e da confiança. Crê, crê, vive da fé. É colóquio de fé. (S. 01-01-1954)

Oração da Alexandrina

– Creio, creio, Jesus. A gota de sangue Jesus não disse que ma ia dar; senti o choque e o meu coração ficou unido ao outro Coração, a chupar dele como a criancinha no seio de sua mãe. (S. 01-01-1954)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 3

Alexandrina

– Ele era açoitado dentro em mim; eu era a coluna, eu fui a cruz. E assim passei o Calvário e cravada nele senti bater brandamente, mesmo a agonizar, o Coração divino de Jesus. (S. 03-01-1947)

Jesus

— O amor divino em ti é superabundante, são cadeias do mais fino oiro para prenderes os pecadores. Minha filha, esposa querida, que mereceste ser por Jesus elevada à maior altura, dei-te os mais honrosos títulos, dei-te toda a riqueza do meu divino Coração. (S. 06-01-1945)

Oração da Alexandrina

– Aceitai todas as gotas deste suor como actos de amor para os vossos sacrários e cada uma delas sejam prisões que prendem as almas ao Vosso divino Coração e as arrastam das garras de Satanás. (S. 17-01-1947)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 4

Alexandrina

– Dito isto, do Coração divino de Jesus saíram muitos raios doirados que vieram ligar-se ao meu coração. O sangue de Jesus principiou a passar para mim, senti-me viver. Jesus cobriu-me de carícias. (S. 06-01-1945)

Jesus

– Minha filha, tu que és a minha vítima mais amada e depositária dos meus tesouros, aqui tens mais uma vez o meu Divino Coração com tudo quanto encerra. É uma prova de amor, é uma afirmação divina de que por ti é dado ao mundo todo o meu amor e dadas às almas todas as graças e todos os meios para serem salvas. (S. 27-08-1954)

Oração da Alexandrina

Confesso, meu Jesus, que o meu maior receio é a minha fraqueza, temo ofender-vos. Confio em Vós; seja firme o meu amor e subirei alegre o meu calvário. Reparai e vede, Jesus, as ânsias que tenho; se não fôsseis Vós, tiravam-me a vida. (S. 04-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardem-te de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 5

Alexandrina

– Jesus alegrou-Se tanto e transformou logo o seu divino Coração em amor, em fortes labaredas. Aquela ferida que o vazava dum lado ao outro desapareceu: tudo era luz. (S. 10-01-1947)

Jesus

– Não temas, flor mimosa, adorno do meu divino Coração, não temas, porque não estás só, os anjos acompanham-te dia e noite, fazem sentinela ao palácio da minha rainha. (S. 11-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Jesus, queria nascer agora, mas já Vos conhecer para nunca manchar o meu corpo. Queria que comigo nascesse o mundo inteiro e que todo ele já Vos conhecesse também para não se deixar manchar. Queria um coração novo, mas que sempre Vos tivesse amado para nunca deixar de Vos amar. (S. 04-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 6

Alexandrina

– Jesus estreitou-me ao seu Divino Coração docemente e acrescentou:

Jesus

– A minha vontade é que tenhas coragem nos sofrimentos que te peço, é que me desagraves assim desta forma. Repara, repara, minha virgem pura, minha virgem louca de amor por mim. (S. 11-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Não quero o mundo nem nada que lhe pertença, meu Jesus, o que eu quero é não pecar. Amar-Vos só e não magoar o Vosso Coração divino. (S. 04-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 7

Alexandrina

– Jesus sentou-se. Fez que eu me sentasse também sobre os Seus joelhos e o Seu Divino Coração. Caía sobre mim, vinda de Jesus, uma água caída de levada, mas esta água escaldante era dourada. (S. 19-11-1954)

Jesus

– Vem, minha filha, repousar sobre o meu Divino Coração. É repouso divino, é repouso confortante, é repouso de vida. (S. 19-11-1954)

Oração da Alexandrina

– Jesus, este anseio não é meu, é Vosso, e Vosso é o amor; sois Vós que amais com o que é Vosso e sois Vós que sofreis e levais a minha cruz. Vede a pobrezinha que nada faz e nada tem: é só noite, só miséria. Sou Vossa escrava, Jesus. (S. 03-05-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 8

Alexandrina

– Jesus ficou na cruz todo chagado, coroado de espinhos e do Seu divino Coração nascia constantemente uma fonte de sangue. Eu não chegava a Jesus, mas senti como se uma força me elevasse e sustentasse junto a Ele. (S. 17-01-1947)

Jesus

– Vês, minha filha, como os pecadores tratam o meu divino Coração? Repara na minha sacrossanta cabeça, tão cheia de espinhos! O que seria do teu Jesus sem a reparação que Lhe dás? Vês esta chaga? Trespassa dum lado ao outro o meu Coração: foi um sacerdote. Com que maldade ela foi feita! Repara por ele. (S. 10-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Quem poderá aguentar tanta aflição a não ser Jesus? Quem poderá viver e caminhar por tão negra escuridão a não ser com os olhares de Jesus? Morro, morro, meu Deus, morro despedaçada, esmigalhada na tremenda noite. O meu coração, tão oprimido pela dor, faísca raios de lume. (S. 26-04-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 9

Alexandrina

– Fiquei no Seu regaço, entre os Seus braços, muito estreitada ao Seu Coração divino. Jesus acariciava-me e fitava-me com doçura e amor. Já se passaram umas poucas de horas e eu ainda sinto no coração aqueles olhares tão ternos e penetrantes. Com a máquina do Seu Coração parece que sulfatava o meu. Aquele fogo ateou-me no meu peito. (S. 19-02-1954)

Jesus

– Minha filha, muito sofres, porque muito amas e és amada. Eu tenho que fazer milagres, para que possas resistir à dor que te causam as ofensas feitas ao meu Divino coração. (S. 19-02-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó Jesus, dais-me o Vosso Divino Coração? E para Vós? Eu sei, eu sei. Já tudo me fazeis compreender. Perdoai-me as minhas perguntas. Esquecestes a minha ingratidão para Vós. Não sabeis como tenho sido má. (S. 27-08-1954)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 10

Alexandrina

– Num dado momento, Jesus surgiu-me de repente. Com um foco de luz iluminou-me, tomou-me toda inteiramente e meteu-me no seu Divino Coração.

Jesus

– Vem, minha filha, descansar na morada do meu Divino coração; aqui estás e dele vives. Vive do sacrário, vive da cruz, nela bem cingida, nela bem crucificada. Comunica a vida do Calvário, a vida do sacrário e a deste Coração Divino. (S. 19-02-1954)

Oração da Alexandrina

— Parece-me, sinto, meu Amor, que nada há que me alegre, que nada faço por Vós. Vejo-me tão sozinha e sem saber o que hei-de fazer! (S. 23-11-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 11

Alexandrina

– Jesus meteu-me toda no Seu Divino Coração. Eu para dentro dele comecei a arrastar a humanidade. No mesmo momento, Jesus injectou-me o Seu Sangue.

Jesus

— Recebe, minha filha, a gota do meu Divino Sangue, a vida de que tu vives. Recebe amor para dares amor… (S. 12-03-1954)

Oração da Alexandrina

— Ó meu Jesus, se havia de ser eu que sofria, por Vosso amor, sois Vós que continuais ainda a sofrer por mim. Compadecei-Vos da minha miséria e não permitais que a perda que sinto de Vós seja a realidade. (S. 16-10-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 12

Alexandrina

– Ansiava tanto, tanto o dia do Sagrado Coração de Jesus. Tenho fome d’Ele. Queria comê-Lo mais e mais. Recebi-O pela manhã e logo depois de Ele entrar no meu coração pedi-Lhe muito amor, pedi-Lhe muitas graças e a graça de crer sempre n’Ele, mesmo sem crer. Ele na Sua infinita bondade segredou-me no fundo do coração estas palavras:

Jesus

– Dá-te, dá-te, dá-te, minha filha, consome-te no meu amor, por amor às almas. (S. 25-06-1954)

Oração da Alexandrina

– Jesus, lede no meu coração, parece-me que Vos engano, mas eu falo-Vos verdade. Lede tudo, já sabeis que é verdade. Eu não trocava o amor de todas as criaturas do mundo inteiro pelo Vosso. Perder tudo da terra, mas amar-Vos e possuir-Vos. (S. 07-06-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 13

Alexandrina

– Fui impelida e tão depressa fui ao regaço de Jesus como entrei no Seu Coração divino. Ali repousei mergulhada no Seu amor. Sem saber como, Ele desapareceu-me e em vez do Seu Coração tive por leito o chão duro e por luz as trevas mais densas. (S. 02-04-1954)

Jesus

– Coragem, minha filha, nos teus sofrimentos. Repara o meu Divino Coração. Olha, este martírio doloroso que te peço é por uns sacerdotes tão entregues a si mesmos, tão entregues à sua carne, prestes a caírem no inferno. (S. 12-02-1954)

Oração da Alexandrina

– Jesus, quero amar-Vos sempre, sempre, sobre todas as coisas, não cessar de Vos amar. Sinto-me sobrecarregada com o peso da humanidade. Tenho de chorar sobre ela tantas lágrimas. Este peso arranca-me do corpo os vestidos, dá-me a cruz, o calvário e a morte. (S. 07-06-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 14

Alexandrina

Jesus uniu os nossos corações, o d’Ele fervia e ardia em chamas de amor. Naquela fervura saltou para o meu coração uma forte gota de sangue. Abrasada naquelas chamas, fiquei mais forte, pois todo o colóquio tinha sido de profunda dor. Jesus desapareceu… (S. 09-04-1954)

Jesus

— Minha filha, uno ao teu o meu Coração. Vou dar-te a gota do meu Sangue. Vou dar-te nova vida para tudo o que a dor consome. Confia em Mim! Acode ao mundo! Canso-Me de sustentar a justiça do meu Pai. (S. 26-03-1954)

Oração da Alexandrina

— Ó meu Deus, terá isto algum significado? Não o sei nem quero pensar, só Vós o sabeis. Eis aqui a escrava do Senhor. Jesus, sou a Vossa vítima. espero e confio em Vós. (S. 23-08-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 15

Alexandrina

– Jesus entrou no meu coração, enquanto fui dizendo:

– Como entrar nele a grandeza infinita, o Rei do céu e da terra? Entrai, entrai, Jesus. Fizestes-Vos pequenino por meu amor. Pela Eucaristia tendes entrado nele tanta vez!

Jesus

– Minha filha, venho fugitivo, perseguido pelos pecadores. Deixa-me, minha filha, refugiar-me no teu coração. (S. 09-04-1954)

Oração da Alexandrina

– Eu dou-Vos tudo, meu Jesus, o que eu não quero é pecar. Não temo o sofrimento nem o cansaço que esses combates me causam. O que eu temo é ofender-Vos. (S. 24-08-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 16

Alexandrina

– Aproximou-se esse anjo de mim e do meu anjo da guarda, que foi quem me disse estas palavras. O anjo vestia de branco e capa azul. Trazia nas mãos uma pequenina taça e disse:

– Recebe, que é o Sangue de Jesus. Ele o deitou para aqui do Seu Coração. Vai fazer que ele passe para o teu. (S. 16-04-1954)

Jesus

— Como Jesus gosta dos humildes e pequeninos! Aqui me delicio no trono do teu coração, aqui suavizo a minha dor e o meu Coração deixa de sangrar. A ciência divina subiu em ti, subiu à maior altura e tu, a tua alma humilhada, pequenina e escondida como a violeta. (S. 11-06-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Jesus, por eu não ter querer quero o que Vós quereis; se assim não fora, queria viver escondida, viver como se não vivesse, viver como se nunca tivesse existido, contanto que Vos amasse e as almas fossem salvas. (S. 19-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 17

Alexandrina

– Fui tão ao nada, fiquei no silêncio da morte. Algum tempo depois, a voz de Jesus deu-me a vida, mas então vi-O em tamanho natural com o Seu peito aberto e a pegar para as Suas mãos o Seu Divino Coração. Juntou-O ao meu e disse:

Jesus

– Vem receber a gota do meu Divino Sangue, a vida para viveres, a vida para dares. (S. 23-04-1954)

Oração da Alexandrina

– Senhor, Senhor, ouvi a minha voz; não olheis às minhas iniquidades, nem ao mundo de pecado e de podridão que tenho em mim; olhai para Vós, para a Vossa grandeza, perdão e misericórdia. Pobre coração, pobre alma, não têm luz, não têm guia, não têm amor para Jesus. (S. 17-04-1953)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 18

Alexandrina

– Apareceu Jesus. Tudo me deu e, estreitando-me ao Seu Divino Coração, fazendo do dele e do meu a mesma massa, disse:

Jesus

– Recebe a gota do meu Divino Sangue. Somos os dois a viver a mesma vida. A minha carne é a tua carne, o meu Sangue é o teu sangue. O teu coração possui as minhas riquezas infinitas, todo o meu amor divino, para distribuíres às almas. (14-05-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Deus, ó meu Jesus, como eu me sinto ferida! Seja tudo por Vosso amor; eu sou, ó Jesus, e quero ser sempre a Vossa vítima. Não posso esquecer as almas, os pobres pecadores. Que pena eu tenho deles! (S. 11-04-1947)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 19

Alexandrina

– Hoje, no caminho do Calvário, senti Jesus curvado dentro de mim, com a sua grande e pesada cruz. As bagadas de suor que corriam do seu santíssimo rosto caíam dentro em meu peito. E eu sentia o seu divino Coração ofegante pelo cansaço. (S. 10-01-1947)

Jesus

― Minha filha, a cruz é vida, é amor, sinal de redenção. Eu serei contigo, sofro, venço em ti. Os teus caminhos de sangue, os teus espinhos, orvalho doloroso que cai sobre ti, são o bálsamo, a consolação e reparação do meu divino Coração. (S. 10-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Jesus, venha o que vier, pelo muito que eu seja ferida, humilhada e abatida, com a Vossa graça divina a tudo direi: “Seja bem-vindo, faça-se a vontade de Jesus; sou vítima do seu amor, vítima das almas”. (S. 04-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 20

Alexandrina

– Bateram três horas, e logo veio Jesus em tamanho natural. Mostrou-me o Seu Divino Coração cercado de raios luminosos, mais brilhantes do que o sol. Toda a casa da minha alma se iluminou. Estes raios aqueceram, penetraram todo o meu ser, e Jesus logo desapareceu. (S. 15-01-1954)

Jesus

– Minha filha, eu farei a graça de muitas almas verem em ti inteiramente a Mim com toda a minha riqueza, com os tesouros inesgotáveis do meu divino Coração. Tu és, minha filha, e serás depois da tua morte, para cada alma em pecado, um pára-raios a atrair a si o peso da justiça divina. (S. 10-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Jesus, por eu não ter querer quero o que Vós quereis; se assim não fora, queria viver escondida, viver como se não vivesse, viver como se nunca tivesse existido, contanto que Vos amasse e as almas fossem salvas. (S. 19-01-1945)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 21

Alexandrina

– Tudo isto se passou dentro do Coração Divino de Jesus. A tempestade estava serena. Tudo isto foi visto com os olhos da minha alma e mais ainda a forma como Jesus passou o Sangue para o meu coração. Fez do Seu uma pequenina e bela infusinha que tombou sobre o meu coração, e a gotinha do sangue caiu. (S. 30-04-1954)

Jesus

— Minha filha vem à chaga do Meu divino Coração, não beber, porque não podes aguentar tanto sangue, mas sim refrigerar nele os teus lábios, saciar a tua sede e amor. (S. 17-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Deus, como é dolorosa a minha vida!... A minha alma, o meu coração choram, choram; a minha agonia por vezes é tão grande que só com a graça do Senhor não caio em desespero. (S. 09-04-1954)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 22

Alexandrina

– Estou sempre, sempre, num aumento de loucura de amar a Jesus, de O fazer amado, de Lhe dar todas as almas; pensar no Seu amor, numa ofensa feita ao Seu Coração e na condenação das almas ao inferno, não posso, não aguento. (S. 07-05-1954)

Jesus

– Minha filha, acode ao mundo! Sustenta o braço da justiça de meu Pai! Tenho tantos espinhos e punhais no meu Coração!... Queres que eles passem para ti, como as setas do Coração Imaculado de minha Mãe? (S. 30-04-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó Jesus, muito obrigada. Sinto em mim a grandeza do Céu que é a Vossa grandeza. Sinto-me mergulhada num fogo infinito que é o Vosso amor. Mas, ai! Que vazio tão grande! Quero passar além, Jesus, quero ir para o Paraíso. Estou cheia, Jesus, cheia de viver na terra, mas não estou cheia, meu Amor, isso nunca, da Vossa divina vontade. (S. 27-03-1953)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 23

Alexandrina

Pouco depois, veio de novo o meu Sumo bem, rasgou as nuvens que me encobriam a luz e permitiu que de novo O visse. Com o Seu peito aberto e o Seu Divino Coração em chamas, encostou-o ao meu e disse-me:

Jesus

— Coragem, coragem; não me perdeste e mais possuis a tua querida Mãezinha. As tuas ânsias são minhas, são infinitas. (S. 21-05-1954)

Oração da Alexandrina

– Meu Jesus, meu Jesus, ensinai-me a sofrer o mais possível em silêncio e a esconder o mais que puder a minha dor. Ai de mim que não oro, ai de mim que não amo o Amor que não é amado. (S. 19-03-1954)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 24

Alexandrina

– O Eterno Pai desapareceu. Jesus abeirou-se de mim. Uniu o seu Coração ao meu. O meu ficou como a esponja mergulhado no amor de Jesus a receber o Seu sangue.

Jesus

— Recebe a gota do meu Divino Sangue: é a tua vida. Não tens outra. Vives de Mim. (S. 28-05-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Jesus, sendo eu tão má, como vos encantastes tanto de mim? Já não vedes em mim as misérias, já esquecestes o muito que vos ofendi? (S. 06-02-1943)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 25

Alexandrina

Veio Jesus. Levantou da terra este pobre verme. Fez luz, luz muito clara e brilhante. Colocou-me no seu regaço, inclinou-me sobre o Seu Coração e disse-me:

Jesus

— Vem, minha filha, levanta-te. Sai da morte, sai das trevas. Contempla a luz. Necessitas dela. Tu não és verme, és vítima da justiça do meu Pai. Descansa aqui, minha esposa bem-amada. Escuta as palpitações do meu Divino Coração. (S. 16-07-1954)

Oração da Alexandrina

– Jesus, eu Vos adoro em todo o lugar onde habitais sacramentado; faço-Vos companhia pelos que Vos desprezam, amo-vos pelos que não Vos não amam; desagravo-Vos pelos que Vos ofendem. Jesus, vinde ao meu coração! (Autobiografia)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 26

Alexandrina

Eu tinha o Coração Divino de Jesus dentro do meu peito. Ardia numa labareda elevadíssima. Jesus deixou uma espécie de veiazinha saliente e compridinha que penetrou no íntimo do meu coração e pelo qual passava a gota do Seu Divino Sangue. Por ela o meu coração bebia sofregamente. (S. 25-06-1954)

Jesus

– Não há nada, querida filha, não há nada que nos separe. Mas Eu quero, ao principiar do ano, na primeira sexta-feira, dedicada ao meu divino Coração, uni-los e enleá-los novamente. Quem vem deitar-lhes esses novos enleios é a tua e minha bendita Mãe. (S. 03-01-1947)

Oração da Alexandrina

– Ó minha querida Mãezinha, pelo amor que Vos sujeitastes ao rigor da Lei, indo com Jesus ao Templo, Vós que a nada disso estáveis obrigada, purificai-me o meu coração e a minha alma, a minha virgindade e a minha pureza. Eu tanto preciso de ser por Vós limpa de tanta maldade e defeitos!...» (Diário autógrafo, 02-02-1949).

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 27

Alexandrina

– Jesus levantou-se sorridente, tomou a formosura de Deus. Levantou-me a mim, estreitou-me ao Seu Divino Coração, acariciou-me e disse-me:

Jesus

– É todo teu o meu Coração, com todas as riquezas, com todo o amor. (S. 18-06-1954)

– O meu Divino Coração é asilo, é refúgio das almas vítimas que se deram inteiramente a mim. Vem, minha filha, vem, esposa querida, toma conforto, recebe vida para tanta vida que a dor consumiu. (S. 02-04-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Jesus, Vós sois o Senhor de toda a riqueza; só Vós podeis enriquecer, só a Vossa luz pode brilhar. Vede que pobrezinha eu sou. Quero para mim a esmola da Vossa graça e da Vossa força; sem ela, Jesus, não chego ao cimo do meu calvário. Eu caio, desespero e morro. (S. 12-01-1951)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 28

Alexandrina

Fui para a chaga do Seu Divino Coração e ali me demorei a beber naquela fonte divina. Jesus deu-me a gota do seu Sangue para as veias e disse-me:

Jesus

— Bebe, bebe, minha filha, enche-te de mim para te dares por mim. És vítima. O teu abraço no Calvário foi o meu abraço para a humanidade. (S. 02-07-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu querido Jesus, ouvi-me, não rejeiteis as minhas súplicas, atendei ao que Vos peço. Bem sei que não mereço ser atendida por ser a mais indigna das Vossas filhas, por ser nada, nada. (C. 18-09-1939)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 29

Alexandrina

– Ele chegou, fez desaparecer tudo e o sol brilhou. A primeira coisa foi injectar-me do Seu divino Coração para o meu a Sua vida. Depois, docemente e fortemente me disse:

Jesus

– Coragem, coragem, minha filha, recebe a minha vida, fortalece-te. (S. 16-07-1954)

– Vem, minha filha, vem viver de Mim, fortalecer-te de Mim. (S. 21-05-1954)

Oração da Alexandrina

– Ó meu Jesus, meu encanto, sou a Vossa vítima, vítima de amor e reparação. Estou esmagadinha debaixo do peso do sofrimento, mas enquanto puder mover os meus lábios, não cessarei de dizer: mais, meu Jesus, mais; todos os sofrimentos que se possam imaginar só para que sejais consolado e amado e todas as almas sejam salvas. (C. 06-07-1939)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

DIA 30

Alexandrina

Jesus pegou-me pela mão, levantou-me, fez-me sentar em não sei o quê, onde estava sentado, fez que eu inclinasse a minha cabeça contra o seu Divino Coração, enquanto se ia dizendo:

Jesus

— Minha filha, minha filha, minha filha, levanta-te, levanta-te. Quem te too-ma pela mão é Jesus. Vem, vem tomar conforto. Escuta o meu Coração. Escuta como Ele palpita de amor por ti. (S. 27-08-1954)

Oração da Alexandrina

– Meu Deus, meu Deus, se a minha morte dá a vida, se a minha tristeza dá alegria, se a minha escuridão dá a luz, quero estar sempre morta, quero a tristeza, quero a escuridão, para que vivam as almas, e se alegrem só em Vós meu Jesus, e se abrasem e iluminem nos raios do Vosso Amor. (C. 29-08-1939)

Oração final

Ó Coração sacratíssimo de Jesus, fonte viva e vivificante de Vida Eterna, tesouro infinito de divindade, fornalha ardente de amor divino, vós sois o lugar do meu descanso, o refúgio da minha segurança.

Ó meu amável Salvador, inflamai o meu coração daquele amor ardentíssimo do qual arde o vosso; derramai nele as inumeráveis graças de que o vosso Coração é a fonte.

Fazei que a vossa Vontade seja a minha e que a minha vontade seja eternamente conforme a vossa. Ámen.

 

Pour toute demande de renseignements, pour tout témoignage ou toute suggestion,
veuillez adresser vos courriers à
 :

alexandrina.balasar@free.fr